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sábado, 15 de março de 2014

Quem é o Reis dos Reis no mundo do Vinho?

VINHO BAROLO



Fazendo umas buscas sobre vinhos italianos, me deparei com o Barolo... e aí fui buscar mais informações... claro que tem aqueles textos gigantescos que são um saco para ler... e não adianta, ninguém lê.. ahahahah 

 Procurei algo mais resumido e achei essas explicações interessantes sobre o Vinho que, para minha surpresa, é considerado os Rei dos Vinhos!! Há controvérsias sobre isso, principalmente para muitos enólogos, enófilos e enochatos de plantão...mas é um vinho realmente fantástico.

Abaixo segue sobre ele.

O Barolo é um vinho produzido no noroeste da Itália, Província de Cuneo, região do Piemonte e sob DOCG ou "Denominação de Origem Controlada e Garantida"

Ficou conhecido como o Rei dos Vinhos e o Vinho dos Reis. O nome Barolo está ligado à família Falletti, então Marqueses de Barolo, que iniciaram a produção dos vinhos na região.



O Barolo é um vinho intenso, vermelho profundo, com perfume complexo, grande corpo e taninos bastante persistentes com características de frutas (ameixas secas), florais (baunilha, alcaçuz, rosas) e chocolate. Estas características fazem do Barolo um vinho elegante e de grande personalidade.

Os Barolos Riserva (Reserva) são envelhecidos por um período mínimo de 3 anos dos quais, pelo menos, dois anos em barris de madeira. Para que os vinhos sejam qualificados como "Riserva Speciale" (Reserva Especial) devem ser envelhecidos por pelo menos cinco anos, sendo dois em barris de madeira(Carvalho).

A gradação alcoólica dos Barolos é de aproximadamente 13 %



fontes: Wikipedia, enoeventos, enoblogs, revista adega 


Lucas Bolívar
Sócio Proprietário - Armazém Deus do Vinho 


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quinta-feira, 13 de março de 2014

Denominações de IGT e Vino da Tavola

IGT
 - Indicazione Geografica Tipica (IGT) (Indicação Geográfica Típica)


 
Entre as mais importantes inovações da lei de produção de vinhos na Itália, encontra-se a introdução da categoria Indicazione Geografica Tipica (IGT).
Antes do final de 2002, o Comitê Nacional dos Vinhos DOC reconheceu cerca de 200 classificações IGT. A IGT abriu novos caminhos para os vinicultores que queriam se aventurar além dos limites relativamente rígidos das categorias DOC e DOCG, sem fazer concessões ao nível de qualidade. 

As regulamentações IGT impõem a utilização de castas autorizadas e a maioria dos códigos de produção adotados até hoje permite a utilização de um único tipo ou uma proporção de pelo menos 85 % de uvas aprovadas
Algumas regiões da Itália produziram durante muito tempo vinhos de casta desse tipo, em particular a Friul e a Venezia Júlia  e Trentino-Alto Ádige no nordeste. Outras se concentraram na produção principalmente de misturas de diferentes castas
Produtores de Chianti Classico, por exemplo, podem produzir seu vinho a partir de Sangiovese somente ou com uma mistura de Sangiovese (pelo menos 80 %) e castas locais como Canaiolo e Colorino ou uvas internacionais como Merlot e Cabernet Sauvignon (máximo de 20 %). 
Se os produtores fazem um vinho unicamente a partir da Merlot, não podem utilizar a denominação Chianti Classico DOCG
 No passado, esse vinho Merlot, independentemente de sua delicadeza, não podia receber denominação. Ele tinha de ir ao mercado como ‘vinho de mesa’ (vino da tavola). As regulamentações IGT modificaram consideravelmente esta situação.

Os vinhos de IGT são identificados com os territórios específicos, boa parte mais vastos que as regiões especificadas nas regulamentações das DOGC e DOC
Alguns são tão vastos como as regiões, enquanto outros são limitados a um vale ou a uma série de colinas
Para os consumidores, as IGT significam principalmente uma ampla gama de vinhos de boa qualidade, disponíveis a preços fortemente concorrentes. Durante os últimos anos, os vinhos DOC e DOCG responderam por aproximadamente 20% da produção total italiana
Com a introdução da categoria IGT, as autoridades italianas definiram uma porcentagem de vinhos de denominação de 50 %, mais da produção doméstica total.

 

Vino da Tavola
 (Vinho de Mesa)


 
Na realidade, refere-se aos vinhos sem denominações ou comuns. 
Para as alfândegas americanas, a denominação não interessa; apenas o teor alcoólico dos vinhos constitui o fato determinante. 
Abaixo de 14 graus, trata-se de um vinho de mesa; acima, de um vinho de sobremesa
No sentido italiano do termo, Vino da Tavola é uma não-denominação.  
Não há regulamentação para a categoria, além da imposta e aplicada pelas autoridades sanitárias, de segurança e fiscais.

No período imediatamente após a introdução do sistema DOC na Itália, diversos produtores começaram a se engajar em experiências de longo prazo. Eles desenvolveram vinhos que, em diversos casos, ganharam elogios e clientes do mundo todo. Mas as castas que eles utilizavam e/ou as técnicas de vinificação ou de maturação que adotavam não eram autorizadas pelas regulamentações de produção das DOC
Em suma, muitos vinhos entre os mais sedutores da Itália (pelo menos segundo a opinião dos críticos e aficionados pelo mundo), como indicado pelos altos preços, foram relegados ao status de vinho de mesa.
Criando a categoria Indicazione Geografica Tipica (IGT), as autoridades italianas forneceram aos produtores uma maneira de obter o reconhecimento oficial de seus vinhos. Além disso, as revisões das regulamentações individuais de DOC tornaram-se possíveis para incorporar os vinhos de mesa específicos.


fontes: Wikipedia, enoeventos, enoblogs, revista adega 


Lucas Bolívar
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Principais importadores de Vinhos da Toscana em 2013

EVENTO ANTEPRIME DI TOSCANA FEV-2014 


Por Oscar Daud - Blog Enoeventos
Segundo os dados divulgados pelos promotores do evento, a posição do Brasil, como comprador de vinhos da Toscana, é bastante importante, ocupando o 10º lugar na classificação dos países compradores. 







Confiram a tabela abaixo, com a classificação segundo o valor importado de vinhos DOP da região (em milhões de euros):




 Conheça o Blog Enoeventos


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terça-feira, 11 de março de 2014

O que é DOCG e DOC dos Vinhos Italianos?


Classificações Italianas de Vinho: DOCG e DOC


DOCG: Denominazione di Origine Controllata e Garantita

Esta é a denominação que todo vinho italiano busca,, pois significa que o enólogo seguiu parâmetros e normas muito restritos durante a criação do vinho. 

Esta Denominação foi criada para homenagear as tradições vinícolas da Itália, onde, em algumas Regiões da Itália se utiliza apenas alguns tipos de uvas para se criar um vinho específico.

E vamos dar como exemplo o vinho Chianti Classico, que traz no nome a chamada, Produzido em Chianti, na Toscana,

Com uma proporção ideal de uvas Sangiovese e envelhecido de maneira controlada para que possa se encaixar nesta classificação.

Porém, só isso não é o suficiente para ganhar o “Garantia” do título, o vinho ainda deve passar pela aprovação de uma comissão de certificação de autenticidade e de qualidade.

Como resultado, claro que a quantidade de vinhos e a diversidade são restritos e, como já era de se esperar, e o preço vai ser mais elevado, óbvio. 

DOC: Denominazione di Origine Controllata

           
O D.O.C., foi criado em 1963, visava estabelecer e manter a qualidade do produto de reputação nacional. 

Atualmente, são vinhos mais facilmente encontrados e disseminados. Estes vinhos seguem os critérios do estilo em que são rotulados, como a área apropriada, utilizando as uvas corretas e produzidos seguindo métodos apropriados. Ou seja, essas técnicas são utilizadas por todos os produtores da região, seguem padrões que envolvem desde as mesmas variedades de uvas até sua produção e envelhecimento dos vinhos.


Com isso você está seguro de ter boa qualidade e saber o que esperar quando abrir uma garrafa DOC.

diferenças: 

Para ficar claro: A principal diferença entre um DOC e DOCG é que, este último, deve passar pelo teste cego de qualidade para garantir os requerimentos legais para ser assim designado. 

Desde 1992, quando foram criadas novas regras, foram também impostos novos requerimentos e exigências para os DOCG, como a produção de uvas por hectare e nível mínimo de álcool natural, entre outros. 

O objetivo de tudo isso é de incentivar os produtores a se concentrar em fazer um vinho de qualidade. 

Estima-se, a partir dos dados mais recentes coletados entre 2006-2010, que atualmente haja 311 denominações de DOC e 32 denominações DOCG.

 
Fonte: enoblogs, mondo vinho e wikipédia


Lucas Bolívar
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segunda-feira, 10 de março de 2014

Fazendo Vinho em Casa?????

Da água pro vinho


Uma empresa da Califórnia lançou uma máquina, The Miracle Machine, que promete elaborar uma garrafa de vinho em 3 dias apenas misturando água com um concentrado em pó (cerca de US$2)


O enólogo caseiro pode escolher o tipo de vinho que deseja: atualmente há 6 tipos disponíveis - Cabernet, Chardonnay, Pinot, um toscano, Sauvignon e um borgonha - e nos próximos 3 meses, mas 5-10 novos tipos. 

A engenhoca, nos Estados Unidos, custa US$499. Os detalhes podem ser conferidos clicando aqui. Quem se arrisca?

do Blog Enoeventos

Olha... se fosse made in China eu nem iria considerar... mas com é USA... hhmmmmm mas vinho tipo tang é meio estranho!!! :O



Lucas Bolívar
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Vinhos da Região da Toscana - Itália



VINHOS DA TOSCANA – ITÁLIA


Vamos, a partir de agora, contar um pouco da história dos vinhos, pelo mundo, e sempre teremos textos sobre isso para que, todos nós, possamos aprender um pouco mais sobre os vinhos e suas origens.

Começarei pelo lugar que vou conhecer em breve. A LINDA TOSCANA, não inspirado somente pelos filmes: Sob o sol da Toscana e Cartas para Julieta, mas também pela vontade de conhecer um País que tem muito comigo, coração e ideais de amor.


Vamos Começar...

A história conta que há quase três mil anos atrás os Etruscos já produziam vinhos na região italiana que hoje conhecemos como Toscana. Mesmo com o passar dos séculos, a tradição da vitivinicultura local se sustentou até os dias de hoje, firmando a área como umas das principais produtoras da Itália. Localizada no centro da Bota, por ali o solo pouco fértil obriga as vinícolas a optarem por um baixo volume de produção, dando ênfase na qualidade dos vinhos.

A produção de vinhos é uma atividade florescente na região Italiana da Toscana desde a Idade Média nos dias atuais é mais conhecida por seus jovens vinhos tintos de mesa, representados principalmente pelo Chianti e por um vinho de primeira grandeza no panorama vinícola mundial, o Brunello de Montalcino.

Mas, história e tradição não garantem a sobrevivência de nenhum rótulo.

A partir da década de 40, o pós-guerra levou o principal vinho toscano, o Chianti, para o além mar norte americano. A grande demanda fez com que a produção cada vez mais alta diluísse a qualidade e a personalidade do vinho. Para muitos produtores esse foi o momento de mudar e dar uma nova vida à vinicultura da região. Daí nasceram os vinhos contemporâneos da Toscana, chamados de Supertoscanos.

O termo super pejorativo destes novos rótulos descreve qualquer tinto da Toscana que não adere às leis de composição das D.O.C. e D.O.C.G (denominação de origem controlada e garantida).

Quem deu início a essa insurreição vinícola foi o Marquês Mario Incisa della Rocchetta que no ano de 1944 plantou em suas terras na Toscana mudas de Cabernet trazidas de Bordeaux, na França. A ideia do Marquês era produzir bons vinhos que expressassem o melhor do “terroir” local mesclado ao poder da uva envelhecida em barricas de carvalho francesa, outra novidade para os produtores locais acostumados com madeira do leste europeu.

Obviamente o vinho não foi bem aceito a princípio, sendo denominado pelas normas italianas como Vino da Tavola, a classificação mais simples no país.

Alguns anos mais tarde o grande produtor e distribuidor de vinhos Piero Antinori convenceu o Marquês a lançar três mil garrafas da sua safra de 68 no mercado europeu.

O Sassicaia se tornou uma lenda e a safra de 72 ganhou o concurso da Decanter Magazine de melhor Cabernet do mundo, realizado em Londres no ano de 1978. Neste mesmo ano, a vinícola toscana de Piero Antinori lançou seu blend de Sangiovese e Cabernet Sauvignon, criando os incríveis Tignanello e mais tarde o Solaia, rótulos que vêm influenciando vinícolas e produtores até hoje.

Mas o que é o Supertoscano?

O Supertoscano é um vinho produzido em safras especiais de ótima qualidade.

As uvas são colhidas dos melhores e mais antigos vinhedos, o que garante uma seleção natural dos cachos.

São robustos, com taninos bem elaborados e de grande complexidade gustativa e aromática. Atendem com perfeição ao conceito de quanto mais velho melhor e ganham muita qualidade depois da primeira década de guarda.

Forçado pela pressão do sucesso dos Supertoscanos o governo italiano decidiu criar a Indicação Geográfica Típica (IGT). Essa classificação específica se aplica somente para os chamados Supertoscanos, que dessa forma estão regulamentados de acordo com seu local de criação.

Essa decisão deu ainda mais destaque aos novos toscanos e atualmente eles fazem parte da seleta casta de grandes vinhos italianos.

Fonte de pesquisa: Wikipedia e Gastrô Comunicação.


Vamos para a Itália?? Conhecer a Região da Toscana? Ahahahaha


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